terça-feira, 24 de setembro de 2013

I Encontro Nacional de Oposições Populares, Estudantis e Sindicais – 15 a 17 de Novembro, Rio de Janeiro, Brasil.


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Construir oposições por local de trabalho, estudo e moradia


 

 
O Encontro tem dois objetivos: 1. iniciar o debate sobre a conjuntura mundial junto com as principais contradições da sociedade brasileira e 2. traçar estratégias e formas de organização para a luta. Assim o encontro deve ampliar e consolidar as organizações de luta estudantil, popular e sindical, assimilando as novas experiências surgidas dentro dessas dimensões e do atual contexto da luta de classe no Brasil. Essa organização visa lutar contra os efeitos e arbitrariedades dos megaeventos e do desenvolvimentismo neoliberal, se colocando contra a precarização da vida, visando a liberdade.


Nesse sentido, o Fórum nacional de Oposições pela Base convoca a construção de um encontro nacional para debater os desafios da reorganização da classe trabalhadora e impulsionar este momento através de oposições de base no movimento sindical, popular, estudantil, camponês, quilombola e indígena. 

Por uma Tendência Classista e Internacionalista!

ASSINAM:
FOB – Fórum de Oposições Pela Base
ORC – Oposição de Resistência Classista – Educação/RJ
RECC – Rede Estudantil Classista e Combativa
GLP – Grupo de Luta dos Petroleiros
Grupo de Discussão de Oposição para Educação Federal
LSOC – Liga Sindical Operária e Camponesa

Veja também:


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Liberdade já para o companheiro Bruno Torres!


O camarada Bruno, estudante de História da UFPE, foi preso durante o 9° ato pelo passe-livre em Pernambuco. De forma autoritária e injusta, mascarando as intenções políticas, Bruno foi acusado de participar de uma confusão. Confusão essa iniciada quando um guarda apontou uma arma de fogo para os manifestantes, que para se defenderem arremessaram pedras contra o prédio do VEM. Foram 17 manifestantes detidos, onde 16 foram liberados após pagarem fiança, porém Bruno foi o único que permaneceu preso. Foi apresentado um video que mostra a inocência de Bruno, onde ele aparece longe quando essa confusão se iniciou, porém mesmo assim ele foi incriminado e deve responder por desobediência a policial, depredação do patrimônio público e corrupção de menores. Frente essa injustiça, todos os movimentos do povo estão se mobilizando em nome da liberdade do companheiro, onde estão indo para uma vigília em frente ao presídio em que ele está preso. Enquanto ele estiver passando por essa injustiça não descansaremos. Liberdade imediata para o nosso companheiro! Lutar não é crime!


Mais informações: http://ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/grande-recife/noticia/2013/09/19/manifestante-do-recife-pode-pegar-mais-de-7-anos-de-cadeia-443591.php

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que rompemos com a Chapa 1 “Zumbi dos Palmares”

Nós, da Oposição Classista Combativa e Autônoma ao DCE da UFG, filiada a Rede Estudantil Classista e Combativa, que inicialmente compunha a construção da Chapa 1 ao DCE da UFG, Zumbi dos Palmares, vimos por meio desta declarar nossa ruptura. A chapa, que teve como orientação programática inicial alguns de nossos documentos, demonstrou ao longo de sua construção vários problemas, que nos levaram a decisão de sair da composição, problemas que pretendemos abordar ao longo desta.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Perseguição Política na UFRRJ: Todos ao Ato dia 11/09


7 de Setembro...

Por uma Política de Independência da Classe Trabalhadora!




     O 7 de Setembro é a exaltação da suposta emancipação da nação brasi-leira frente a colonização. Mas a história oficial não conta que sempre fomos um país dependente do capital internacional. Mesmo quando alcançamos al-gum desenvolvimento, lá está o capital estrangeiro superexplorando a “mão de obra” dos trabalhadores e orientando o destino da nossas riquezas locais. 

     Mas aqui devemos também tratar de outro tipo de dependência: a dos trabalhadores frente ao Estado e capitalistas nacionais. Durante muitos anos, até as grandes manifestações de Junho, o povo brasileiro foi condiciona-do a acreditar que é por meio das eleições e representações partidárias que seus anseios por melhores condições de vida seriam conquistados.


     Mas sabemos que, “no grosso”, nada muda. Continuamos enfrentando ônibus lotados todos os dias; indo para o trabalho no qual temos baixa estabi-lidade; recebemos baixos salários; endividamo-nos para obter algum consu-mo; se passamos mal enfrentamos horas nas filas dos hospitais públicos; as escolas públicas continuam precárias; falta espaços para lazer e cultura etc. 


     A razão disto é porque nós, estudantes e trabalhadores, continuamos dependentes política e economicamente do Estado e dos capitalistas. São estes os proprietários e gestores que controlam desde os ônibus até nossos salários. E, ano que vem, novamente virão eles com sua Farsa Eleitoral para nos convencer que a política se faz nas urnas. Não podemos cair nesta mentira!


     O povo brasileiro, por conta própria, redescobriu nas “Jornadas de Ju-nho”um outro cenário político: descobrimos que através da força das ruas temos poder de pressão e condições de obter melhorias. Este aprendizado não deve ser esquecido jamais! E não podemos mais nos intimidar frente ao aparelho militar que visa apenas nos reprimir. É preciso ação direta coletiva!


Abaixo a Farsa Eleitoral e a Repressão Policial!
Frente às eleições de 2014, não se ilude: não vote e lute!
Nenhum centavo para a Copa e para as forças repressivas!



REDE ESTUDANTIL CLASSISTA E COMBATIVA – RECC
www.redeclassista.blogspot.com  |  rede.mecc@gmail.com

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Moção da apoio à ocupação na UFRRJ/NI


Desde o planalto central, a Oposição CCI saúda os companheiros e companheiras estudantes e trabalhadores que no campus Nova Iguaçu da UFRRJ ocupam a sala da direção do Instituto Multidisciplinar da Rural desde o dia 22/08/13 como medida de exigir a reintegração aos postos de trabalho de quatro terceirizados demitidos pela patronal. Estes trabalhadores foram demitidas por se destacarem num processo de luta por seus direitos trabalhistas sonegados pela empresa terceirizada (entenda o caso AQUI).


Sabemos o quão fundamental é a luta por direitossalário condições de trabalho aos terceirizados nas mais diversas instituições. A terceirização é uma que expressa a reestruturação produtiva, onde através da superexploração da força de trabalho é garantido uma máxima acumulação de capital aos patrões, sejam eles empresas privadas ou públicas.